Rodrigo Rato, ex-ministro da Economia e ex-chefe do FMI, foi condenado por um tribunal de Madrid a uma multa de dois milhões de euros e a pagar 570 mil euros às Finanças espanholas. A sentença, que admite recurso, resulta de uma investigação iniciada em 2015 sobre a origem da sua fortuna, que o Ministério Público considera ter sido obtida através de crimes fiscais que defraudaram o Estado em cerca de 8,5 milhões de euros.
Rato, que já cumpriu pena por outro escândalo relacionado com os ‘cartões black’, teve um aumento injustificado do seu património durante a sua gestão. A condenação destaca a necessidade de responsabilização na política e na economia, especialmente em casos de corrupção.