Durante a audiência no Senado, Marco Rubio expressou preocupações sobre a decisão da administração de Joe Biden de retirar Cuba da lista de países que promovem atividades terroristas. Rubio, indicado para liderar a diplomacia americana, argumentou que Cuba apoia grupos como as FARC, Hamas e Hezbollah, além de ter laços com o Irão. Ele destacou que a decisão de Biden não é irreversível e poderá ser revista pela próxima administração.
A inclusão de Cuba na lista de terroristas tem implicações económicas e políticas significativas, incluindo sanções. O debate sobre a classificação de Cuba reflete as tensões persistentes nas relações EUA-Cuba e a complexidade do cenário geopolítico na região.