O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, criticou fortemente Benjamin Netanyahu, após este ter solicitado à ONU a retirada das forças de paz no Líbano. As tropas da UNIFIL, que incluem mais de 600 militares espanhóis, foram atacadas recentemente por Israel, que alegou que servem de abrigo para o Hezbollah. Sánchez defendeu a importância da missão da ONU para a paz na região e reafirmou que não haverá retirada da UNIFIL.
Sánchez apelou à comunidade internacional para agir com empatia em relação a Israel, mas também para combater as ações do governo de Netanyahu, que considera perigosas para a estabilidade no Médio Oriente. O primeiro-ministro pediu um bloqueio total à venda de armas a Israel e questionou a normalização da violência na região.