O santuário xintoísta em Tóquio homenageia 2,5 milhões de soldados japoneses que morreram em conflitos desde o século XIX até 1945. Este local é controverso, pois inclui líderes militares condenados por crimes de guerra após a Segunda Guerra Mundial. A visita de autoridades japonesas ao santuário irrita China e Coreia do Sul, que sofreram durante a ocupação japonesa.
Desde 2013, nenhum primeiro-ministro japonês em exercício visitou o santuário, após a controversa visita de Shinzo Abe, que gerou críticas de Pequim, Seul e Washington. O atual primeiro-ministro, Ishiba, deverá evitar a visita durante o festival de outono, conforme informações da agência Kyodo.