O chefe do PNUD, Achim Steiner, alertou que a recuperação da Síria requer investimentos a longo prazo, além da ajuda humanitária. Ele salientou a necessidade de revitalizar a agricultura, reconstruir infraestruturas e criar empregos para reduzir a pobreza. Um relatório da ONU revelou que, se a Síria continuar a crescer a uma taxa modesta, o PIB não retornará aos níveis pré-guerra antes de 2080. A urgência é evidente, pois 90% da população vive na pobreza e o desenvolvimento humano caiu a níveis alarmantes.
Para que a Síria possa realmente reconstruir-se, é imperativo implementar reformas significativas e garantir um governo inclusivo. A comunidade internacional deve reconsiderar as sanções, pois estas podem dificultar a recuperação. O futuro do país depende não apenas de assistência externa, mas da capacidade dos líderes sírios em promover uma governança eficaz e transparente.