O diário palestiniano Filastín, ligado ao Hamas, revelou que os números de vítimas se referem a apenas ‘dois massacres’. A Proteção Civil da Faixa de Gaza alertou que o acesso à informação sobre os eventos no norte da região é limitado devido à pressão militar israelita. Segundo um porta-voz, muitas famílias foram exterminadas e há sobreviventes soterrados sob os escombros sem ajuda.
O porta-voz da Proteção Civil qualificou a situação no norte da Faixa de Gaza como um ‘genocídio organizado e uma limpeza étnica’, destacando que os ataques israelitas já resultaram em cerca de 10 mil feridos em 50 dias.