Um soldado condecorado das Forças Especiais dos Estados Unidos, identificado como Livelsberger, cometeu suicídio numa explosão de carro no Dia de Ano Novo. Ele havia confidenciado a uma ex-namorada, Alicia Arritt, que sofria de exaustão e dores, sintomas de uma lesão cerebral traumática. Arritt, que também serviu como enfermeira do Exército, afirmou que Livelsberger não recebeu os cuidados necessários. Além disso, ele lidava com stress pós-traumático devido às suas experiências no Afeganistão.
A falta de apoio psicológico para os veteranos é alarmante. O estigma associado à saúde mental nas forças armadas impede muitos de procurarem ajuda, resultando em tragédias como a de Livelsberger. É fundamental que as instituições militares revisitem seus protocolos de cuidado para garantir que os soldados recebam a assistência necessária.