Suhail Shahin, líder do gabinete político talibã no Qatar, manifestou a intenção de estabelecer relações ‘positivas’ com os Estados Unidos e outros países, destacando a importância do pragmatismo na resolução de problemas. Após a possibilidade de reeleição de Donald Trump, o governo talibã acredita que se pode abrir um ‘novo capítulo’ nas relações bilaterais. O acordo de Doha, assinado em 2020, foi um marco que facilitou a retirada das tropas norte-americanas, mas a nova administração em Cabul ainda não é reconhecida internacionalmente.
A relação entre os talibãs e os Estados Unidos continua a ser uma questão delicada, especialmente em relação aos direitos das mulheres. A comunidade internacional observa com atenção as promessas de desenvolvimento por parte do governo talibã.