Após a vitória de Daniel Chapo nas eleições presidenciais, Moçambique vive momentos de tensão. O Conselho Constitucional proclamou Chapo como vencedor, com 65,17% dos votos, mas a sua eleição tem sido contestada por apoiantes de Venâncio Mondlane. Os protestos resultaram em confrontos com a polícia, pilhagens e destruição de bens. Chapo lamentou os danos e prometeu atenção à reconstrução das infraestruturas após a sua investidura marcada para 15 de janeiro.
A situação atual exige um diálogo urgente entre o governo e a oposição para restabelecer a paz e a confiança na democracia. A busca por consensos é fundamental para evitar mais confrontos e garantir a estabilidade em Moçambique.