Na noite de terça-feira, o presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol anunciou a implementação de uma lei marcial de emergência, visando combater forças pró-Coreia do Norte e proteger a ordem constitucional. Esta decisão, a primeira em mais de 45 anos, gerou protestos imediatos da população e bloqueios na Assembleia Nacional, onde a presença de guardas e polícias restringiu o acesso. Apesar da insatisfação popular, a Assembleia votou pela revogação da lei, que Yoon aceitou, mas as forças armadas decidiram mantê-la por tempo indefinido.
A situação refletiu uma crescente tensão política, levando a uma moção de destituição contra Yoon Suk-yeol, com críticas de que esta ação era antidemocrática e perturbadora. A resposta da comunidade internacional, incluindo a ONU e os EUA, sugere preocupações sobre a estabilidade na península coreana. A pressão popular e política poderá mudar o rumo do governo, aumentando a instabilidade no país.