Em Moçambique, a Constituição garante o direito à vida e proíbe a pena de morte, conforme afirmou Mondlane durante a celebração dos cinco anos de Vilankulo como município. Em contraste, o Presidente Daniel Chapo provocou controvérsia ao sugerir que o uso da força poderia ser necessário para defender a integridade territorial do país. Mondlane criticou essa posição, defendendo que o direito à manifestação pacífica é um direito constitucional.
A situação em Moçambique reflete um clima de agitação social, com protestos a aumentar desde as eleições de outubro, que foram contestadas. A população expressa descontentamento face ao custo de vida e outros problemas sociais. É fundamental que o governo respeite os direitos constitucionais dos cidadãos, promovendo um diálogo aberto e pacífico.