Em conferência de imprensa, a porta-voz do Gabinete para os Assuntos de Taiwan, Zhu Fenglian, reafirmou que Taiwan é uma parte sagrada da China, citando fundamentos históricos e legais. Recordou a declaração de soberania da China sobre Taiwan em 1945 e a posterior fundação da República Popular da China em 1949, que substituiu o governo taiwanês como representante legítimo. Zhu declarou que a reunificação é inevitável, apesar da resistência.
Em resposta, o Conselho dos Assuntos Continentais de Taiwan criticou as declarações de Zhu, afirmando que a República Popular da China nunca governou Taiwan e destacando a necessidade de um diálogo construtivo. O presidente Lai, considerado separatista por Pequim, defendeu a soberania de Taiwan, afirmando que a ilha é um país independente.