A China expressou forte oposição à repressão das suas empresas, como a Tencent e a CATL, após estas terem sido ligadas às Forças Armadas de Pequim. O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Guo Jiakun, exigiu que os EUA corrigissem as suas práticas, defendendo os direitos das empresas chinesas. A Tencent, famosa pela rede social WeChat, e a CATL, líder em baterias para veículos elétricos, negam qualquer envolvimento militar.
A inclusão das empresas chinesas na lista do Departamento da Defesa dos EUA, embora sem consequências jurídicas, pode manchar a sua reputação e impactar as suas ações no mercado. A queda de mais de 7% nas ações da Tencent e quase 3% da CATL revela a preocupação dos investidores.