O chefe do gabinete presidencial ucraniano, Andriï Iermak, criticou Putin por querer negociar o futuro da Europa sem a presença dos europeus e da Ucrânia. A Ucrânia teme que, devido à pressão militar russa, seja forçada a negociações desvantajosas que impliquem cedências territoriais. O presidente Zelensky, que sempre se opôs a negociações com Moscovo, considera agora essa possibilidade, mas exige garantias de segurança do Ocidente.
A situação torna-se crítica com a possibilidade de um diálogo entre Putin e Trump, levantando questões sobre a verdadeira intenção dos líderes e a segurança da Ucrânia. O Kremlin continua a exigir a rendição da Ucrânia e a renúncia à NATO, o que é inaceitável para Kyiv. As recentes declarações de Trump sobre a guerra na Ucrânia e a Rússia colocam uma nova dinâmica na situação, mas a incerteza persiste.