A relação entre Donald Trump e Volodymyr Zelensky deteriorou-se, com Trump a chamar o presidente ucraniano de “ditador sem eleições”. A crítica surgiu após Zelensky acusar Trump de ser influenciado por desinformação russa. Os países ocidentais defenderam Zelensky, lembrando que ele foi democraticamente eleito, ao contrário de Vladimir Putin. O chanceler alemão, Olaf Scholz, considerou as acusações de Trump “erradas e perigosas”, ressaltando a legitimidade de Zelensky mesmo em tempos de guerra.
A situação revela a complexidade do apoio ocidental à Ucrânia e a importância de reconhecer a legitimidade dos líderes eleitos, mesmo em contextos difíceis como guerras. A defesa de Zelensky por líderes europeus demonstra um compromisso com a democracia e a soberania ucraniana, em oposição às narrativas que tentam deslegitimar esse governo.