O jornal The Washington Post reporta que as sessões sobre informações classificadas estão a ser geridas pelo Diretor Nacional de Informações, que supervisiona agências como a CIA. Trump começou a receber relatórios logo após vencer as eleições de 5 de novembro, seguindo uma tradição que data de 1952. Contudo, durante a campanha, ele rejeitou participar em ‘briefings’, temendo acusações de vazamento de segredos.
Trump, que já foi Presidente dos EUA entre 2017 e 2021, tem um histórico controverso no manuseio de informações confidenciais. Em 2017, revelou documentos sigilosos sobre um teste de míssil norte-coreano durante um jantar com líderes, e após deixar o cargo, levou centenas de documentos confidenciais para sua casa, recusando-se a devolvê-los, o que resultou em acusações criminais.