Trump perdoa ativistas antiaborto condenados por bloqueio de clínicas

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou o perdão a 23 ativistas antiaborto, condenados por bloquear entradas de clínicas e interromper serviços. Durante a assinatura, Trump disse que era uma “grande honra” e destacou que muitos dos condenados são idosos. Entre os perdoados, está Lauren Handy, que liderou um bloqueio em 2020, resultando em ferimentos a uma enfermeira e complicações para uma mulher em trabalho de parto.

Os defensores do direito ao aborto criticaram os perdões, considerando-os uma prova da oposição de Trump ao acesso a serviços de saúde reprodutiva. O perdão surge antes de uma grande manifestação antiaborto em Washington, onde Trump deverá discursar por videoconferência. A posição do ex-presidente sobre o aborto continua a ser controversa e ambígua.