Donald Trump voltou a manifestar interesse na anexação da Gronelândia, território dinamarquês, algo que já havia feito no seu primeiro mandato. O Kremlin, através de Dmitri Peskov, declarou que o Ártico é zona de interesse nacional e que a Rússia está atenta à situação, que se mantém no plano das declarações. As tensões aumentam na região devido a recursos minerais e à presença militar dos EUA na Gronelândia.
As afirmações de Trump provocaram protestos nas capitais europeias, que defendem a soberania da Dinamarca. Peskov, por sua vez, comparou a situação com a anexação de regiões ucranianas pela Rússia, sugerindo que a opinião dos habitantes deve ser considerada. Este jogo de poder no Ártico levanta questões sobre soberania e segurança internacional.