O ministro turco, Hakan Fidan, afirmou que todos os países têm a responsabilidade de repatriar os seus cidadãos combatentes do Estado Islâmico (EI) detidos em campos controlados por milícias curdas na Síria. Fidan alertou para a falta de um estatuto legal claro para esses detidos, o que pode gerar uma crise. Em resposta às críticas, o ministro belga, Bernard Quintin, defendeu que a segurança dos campos está assegurada, mas que é necessário encontrar uma solução duradoura.
Fidan também reiterou a necessidade de garantir que as novas autoridades sírias respeitem os direitos das minorias, prometendo apoio aos oprimidos. Neste contexto, a Turquia tem mostrado um papel ativo e influente na dinâmica da Síria, defendendo a repatriação dos combatentes e a proteção das comunidades vulneráveis.