A situação do fornecimento de gás na União Europeia é considerada estável, com todos os Estados membros a utilizarem reservas e importações de países terceiros. Não se registou aumento nos preços, embora a cotação do gás europeu tenha alcançado 50 euros por megawatt-hora, um patamar não visto desde há mais de um ano. A Moldávia, que não pertence à UE, enfrenta uma situação mais preocupante e a presidência polaca pediu reforço no apoio à Chisinau para evitar uma crise de abastecimento.
Com o corte dos fornecimentos de gás russo à Europa, a situação fica ainda mais delicada para países da Europa de Leste. A próxima reunião da Comissão Europeia será crucial para definir medidas de apoio, já que a estabilidade do fornecimento é essencial para a segurança energética da região.