O Conselho da União Europeia anunciou a prorrogação das sanções que afetam 23 indivíduos e uma organização ligados à República Democrática do Congo. As medidas incluem o congelamento de bens na UE, a proibição de acesso a fundos europeus e restrições de viagem para os 27 Estados-membros. Estas sanções têm como base violações dos direitos humanos e obstrução eleitoral, além de apoio a conflitos armados no país.
Bruxelas garantiu que está a monitorizar a situação na República Democrática do Congo e tomará decisões sobre futuras sanções conforme a evolução do contexto. Desde 2016, a UE já havia imposto sanções devido à crise humanitária e política que afeta a região.