As marchas em Caracas marcaram o 67.º aniversário da insurreição popular de 1958, coincidente com exercícios militares e policiais que mobilizaram 19.000 militares. Nicolás Maduro celebrou a data nas redes sociais, destacando o espírito rebelde dos que lutaram pela democracia. O ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, também recordou a luta contra a ditadura de Marcos Pérez Jiménez. Entretanto, a oposição contesta os resultados das eleições de 28 de julho, onde Maduro declarou-se vencedor, levando a protestos e repressão.
As comemorações refletem a complexidade da atualidade venezuelana, onde a memória histórica e as tensões políticas se entrelaçam. A luta pela democracia continua a ser um tema central, apesar das controvérsias eleitorais e da repressão.