Kathrin Kühne, uma reformada que trabalhou 27 anos na Volkswagen, sente que a prosperidade da empresa acabou. A montadora anunciou cortes de 35.000 postos de trabalho até 2030, enquanto a Alemanha enfrenta uma recessão do PIB por dois anos consecutivos. As eleições legislativas em fevereiro colocam os sociais-democratas atrás dos conservadores nas sondagens, com preocupações sobre a recuperação económica e a transformação industrial.
Jens Reineccius, um cabeleireiro local, critica o envolvimento do governo na indústria, enquanto outros esperam que Olaf Scholz possa reverter a situação. O chanceler promete lutar pelo emprego e defender os trabalhadores, mas a falta de entusiasmo entre os apoiantes reflete a incerteza sobre o futuro.