Yoon Suk-yeol, presidente da Coreia do Sul, encontra-se impedido de sair do país e na sua residência oficial em Seul. O seu advogado confirmou que a equipa jurídica recorreu do mandado de detenção, considerando-o ilegal. O chefe do Departamento de Investigação sobre a Corrupção de Altos Funcionários alertou que qualquer interferência na detenção pode resultar em processos legais. Mandados de busca foram emitidos para a residência de Yoon, mas a entrada de investigadores tem sido bloqueada por questões de segurança.
A situação de Yoon é sem precedentes na história da Coreia do Sul, onde um presidente em exercício enfrenta ação judicial. A tensão entre apoiantes e opositores tem aumentado, refletindo a polarização política no país. A recusa de Yoon em colaborar com a investigação levanta receios sobre a possibilidade de violência, complicando ainda mais um caso já delicado.