A agência Lusa visitou Gondramaz, Candal e Talasnal para explorar a recuperação das casas serranas, onde o xisto é predominante. As autarquias têm regras distintas para estas obras, com Margarida Amaral optando por Gondramaz pela flexibilidade da câmara, investindo em turismo e inovação enquanto preserva a arquitetura local. Joaquim Lourenço, do Talasnal, destaca a dificuldade em encontrar materiais antigos, mas elogia a reabilitação na região, que mantém a essência das Aldeias do Xisto.
Os habitantes têm apostado na utilização de produtos locais e na preservação da tradição. A reabilitação das aldeias reflete um equilíbrio entre modernidade e história, mas a escassez de materiais como madeiras antigas levanta desafios. A valorização da cultura local é essencial para manter a autenticidade destas povoações.