O presidente da ACIF-CCIM, Jorge Veiga França, manifestou a sua preocupação com a nova taxa de três euros a ser aplicada a turistas não residentes em percursos pedestres na Madeira. A medida, que entra em vigor em janeiro de 2025, contraria o que foi acordado em reuniões anteriores com o Governo Regional. A ACIF-CCIM defende que os operadores económicos deveriam estar isentos até 2026, como previamente combinado.
França apela a uma maior comunicação entre o Governo e os operadores do setor, sublinhando a importância de ouvir quem está no terreno para melhorar a gestão dos percursos. Para ele, a criação de uma taxa turística única poderia simplificar o sistema e evitar confusões.