José Manuel Fernandes, ministro da Agricultura, destacou que, sem o Mercosul, Portugal enfrenta um défice anual de 500 milhões de euros. Com o novo acordo, espera-se que as exportações de produtos como vinhos, azeite e pera rocha aumentem, contribuindo para a redução desse défice. O pacto, que poderá ser assinado em dezembro, é visto como vantajoso para a geopolítica e objetivos climáticos de Portugal.
Apesar das reticências de França, Fernandes acredita que não haverá uma minoria de bloqueio. O acordo inclui cláusulas sociais e de sustentabilidade, promovendo uma situação vantajosa para ambas as partes, mesmo perante desafios.