Acreditar pede regulamentação urgente para jovens sobreviventes de cancro

A Acreditar destacou a necessidade urgente de regulamentação que proteja os direitos dos jovens sobreviventes de cancro, especialmente no acesso a crédito e seguros. Margarida Cruz, diretora-geral da associação, sublinhou que é inaceitável que jovens enfrentem dificuldades por terem tido cancro na infância. Além disso, alertou para a perda financeira das famílias, que, em média, perdem 655 euros mensais, e defendeu que o subsídio para assistência a filhos com doença oncológica deve ser melhorado.

A falta de regulamentação é um obstáculo que impede que os jovens sobreviventes tenham uma vida plena e igual a outros. É crucial que o governo atenda a essas necessidades, pois a saúde financeira e emocional destas famílias depende de medidas justas e equitativas.