Eugénia Quaresma, da AIMA, expressou esperança de que a nova estratégia da organização, que inclui agendamentos com imigrantes, melhore a resolução de processos. A AIMA herdou 400 mil processos do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e enfrenta desafios operacionais. Quaresma reconhece que a comunicação foi um dos principais obstáculos.
A dirigente critica medidas da UE que parecem contrariar os valores da união, como a externalização do acolhimento de migrantes. Defende uma abordagem ética e uma maior colaboração entre Estados para combater o tráfico de pessoas, alertando que a gestão das migrações deve ser feita com equilíbrio.