Um grupo de trabalho, liderado pelo professor Manuel Teixeira Veríssimo, denunciou a falta de atratividade da Medicina Interna em Portugal. No último concurso, 58,1% das vagas não foram preenchidas, refletindo um problema mais profundo, com 240 vagas não ocupadas nos últimos três anos. Os especialistas pedem um ‘grito de alerta’ e propostas concretas para reverter esta situação, que inclui a necessidade de mais internistas e melhores condições de trabalho nas enfermarias.
Os especialistas acreditam que a Medicina Interna é crucial para o funcionamento dos hospitais e defendem uma reorganização que permita a subespecialização e a formação contínua dos médicos. É essencial que as condições de trabalho melhorem para atrair novos internos e garantir um serviço de qualidade.