O SEP defende que a exclusividade dos profissionais de saúde do SNS é crucial para minimizar as listas de espera cirúrgicas. Esta posição surge após a publicação de uma nova portaria que exige que cirurgias não oncológicas sejam realizadas em 45 dias após a aceitação da transferência dos utentes. A medida altera uma portaria anterior, que estabelecia prazos até 2025 para agendamentos e operações. O sindicato critica o aumento dos prazos, alegando que isso reflete a incapacidade do setor privado e social.
O SEP lamenta que a atualização dos prazos prejudique os doentes que esperam há mais tempo por cirurgias, destacando que a solução para as listas de espera deve passar pela desconfusão entre os setores público e privado. A situação atual demonstra que é necessário um enfoque mais eficaz para resolver o problema, em vez de prolongar os prazos já estabelecidos.