Durante uma visita ao DCIAP em Lisboa, Amadeu Guerra apresentou os objetivos estratégicos para os próximos três anos, destacando a importância de encerrar inquéritos mais antigos. O procurador-geral da República sublinhou que a celeridade dos processos não depende apenas de mais recursos humanos, mas de uma maior eficiência dos Órgãos de Polícia Criminal e agilidade nas perícias.
Guerra enfatizou a necessidade de um mandato de proximidade com os magistrados, incentivando a rapidez na apreciação dos processos. Além disso, alertou para a falta de oficiais de justiça, um dos principais problemas que contribuem para os atrasos processuais.