O Ministério Público de Coimbra acusou um homem de crimes graves, incluindo falsidade informática e burla qualificada. O arguido é suspeito de ter criado dois sites que se apresentaram falsamente como serviços legítimos de divórcio, enganando utilizadores que pensavam estar a aceder a serviços oficiais. Como resultado, várias vítimas efetuaram pagamentos para esses serviços fraudulentos.
Este caso destaca a importância de se verificar a autenticidade de plataformas online, especialmente em serviços sensíveis como a tramitação de divórcios. A exploração de fraudes digitais é um fenómeno crescente e deve ser combatido com rigor.