A primeira sessão de julgamento de um grupo de arguidos acusados de branqueamento de capitais está marcada para 2 de dezembro. Os arguidos, que também enfrentam acusações de falsificação de documentos, são suspeitos de dissimular fundos provenientes de burlas informáticas realizadas no estrangeiro entre 2020 e 2022. Estima-se que as práticas fraudulentes tenham lesado vítimas em mais de 2,5 milhões de euros.
Os esquemas de fraude, que envolvem a criação de sociedades ‘testa de ferro’, revelam a complexidade e a audácia destes crimes. A atuação das autoridades é fundamental para responsabilizar os envolvidos e proteger os cidadãos de futuras burlas.