Numa operação que envolve nove arguidos, incluindo familiares e um comercial de telecomunicações, a procuradoria revelou um esquema de burla qualificada. A principal arguida, acusada de ser a mentora, enfrenta 56 crimes de burla, 57 de acesso ilegítimo e mais, totalizando uma série de fraudes que lhe permitiram obter 188 mil euros. O MP pede que esse valor seja perdido em favor do Estado.
Este caso evidencia a crescente vulnerabilidade dos sistemas informáticos e a necessidade urgente de reforçar a segurança nas operadoras e instituições financeiras. É fundamental que haja uma resposta rápida e eficaz para proteger os cidadãos e punir os responsáveis por estas práticas criminosas.