Numa audição na Assembleia Legislativa da Madeira, Andreia Teixeira, da Associação Living Care, esclareceu que, devido a uma avaria na caldeira, foram utilizados banhos com chaleiras, mas assegurou que a água sempre foi quente. A situação foi resolvida na segunda-feira. Teixeira reforçou que a higiene e os cuidados com os utentes estão garantidos, e que a instituição tem recursos humanos adequados para atender os idosos. O lar tem enfrentado críticas pela sua degradação desde a transferência da gestão pública para o privado em 2023.
Teixeira negou atrasos nas refeições e queixas sobre medicação fora do prazo, embora tenha reconhecido falhas pontuais. Relativamente ao estado do edifício, admitiu a degradação e referiu que foi submetida uma candidatura para requalificação. A Comissão Permanente de Inclusão Social e Juventude irá ouvir outros responsáveis sobre a situação do lar, que foi adaptado de uma unidade hoteleira para lar de idosos nos anos 70.