A Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS) divulgou uma auditoria ao Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), que revelou sérias lacunas na sua gestão. Um dos principais problemas identificados é a operação do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) com um número insuficiente de operadores, particularmente durante a manhã. Além disso, um terço da frota de veículos de emergência estava parada na oficina, comprometendo a eficiência dos serviços de emergência.
O relatório da IGAS levanta questões preocupantes sobre a transparência e a gestão do INEM, especialmente em relação à contratação de serviços e à formação de técnicos. É crucial que as autoridades competentes atuem para resolver estas falhas, garantindo que a qualidade do atendimento às emergências não seja comprometida. A situação exige uma investigação profunda para responsabilizar os envolvidos e prevenir novas irregularidades.