Os autarcas de Faro defendem que agiram de forma transparente e legal no licenciamento de um parque de autocaravanas na freguesia de Montenegro. O caso envolve também altos dirigentes da Câmara Municipal e uma empresa, todos constituídos arguidos pelo Tribunal de Faro. O processo, que se baseia em indícios recolhidos, segue para julgamento, com os autarcas a sustentarem que todas as decisões foram tomadas com pareceres técnicos favoráveis.
Apesar de os autarcas afirmarem que não houve irregularidades, a situação levanta questões sobre a transparência e a legalidade no exercício das funções públicas. O caso sublinha a importância de um rigoroso acompanhamento das decisões administrativas, especialmente em áreas sensíveis como o ordenamento do território.