Uma mulher que trabalhava numa instituição bancária de capitais públicos foi condenada a uma pena única após o cúmulo jurídico das penas por peculato, branqueamento de capitais e 137 falsificações de documentos. O tribunal reconheceu que a arguida se apropriou de 683.045 euros de familiares que tinham depositado na instituição entre 2009 e 2014, usando assinaturas falsas para levantar os montantes. Além da pena, foi condenada a indemnizar os lesados em 703.045 euros.
O caso revela falhas na supervisão bancária e a necessidade de medidas mais rigorosas para prevenir fraudes. É fundamental proteger os clientes e garantir que situações como esta não se repitam.