A classificação do Centro Comercial Stop como imóvel de interesse municipal foi aprovada, após um processo iniciado em novembro de 2023. O vereador do Bloco de Esquerda, Sérgio Aires, criticou a medida, afirmando que não resolve os problemas dos artistas que continuam a sair do espaço. O presidente da Câmara, Rui Moreira, defendeu a classificação como uma forma de refutar acusações de interesses imobiliários e reiterou o interesse do município na aquisição dos cinemas, apesar das restrições legais.
A vereadora da CDU, Ilda Figueiredo, considerou a criação de uma zona de proteção como um avanço importante, especialmente para resolver um litígio em tribunal. A social-democrata Mariana Ferreira Macedo também elogiou a classificação, vendo-a como essencial para a continuidade do Stop enquanto espaço cultural. A Câmara do Porto já apresentou alternativas aos músicos, como a Escola Pires de Lima, onde serão criados estúdios de gravação.