No último ano, 20 pedidos de residência de portugueses foram apresentados em Macau, com 13 aprovações. Em 2023, o cenário melhorou, com 56 pedidos e 52 aprovações. No entanto, desde agosto, Macau não aceita novas candidaturas para funções técnicas, limitando as opções a reuniões familiares ou laços anteriores com o território. O cônsul-geral de Portugal em Macau, Alexandre Leitão, expressou preocupação com esta decisão, considerando-a frustrante e contrária às expectativas de uma maior abertura.
A decisão de Macau pode limitar a contribuição de profissionais qualificados portugueses numa fase de recuperação económica. O consulado destaca a importância de manter canais abertos para técnicos especializados, especialmente num contexto de diversificação económica.