O movimento Climáximo planeia uma ação na Alameda, onde os participantes seguirão de transportes públicos até ao aeroporto de Lisboa. O objetivo é perturbar o horário de pico dos voos, destacando a dependência do sistema na queima de combustíveis fósseis. Inês Teles, porta-voz do Climáximo, sublinha a necessidade de desmantelar o sistema fóssil e pede mudanças urgentes nas políticas de transporte e na aviação.
Teles critica a expansão do aeroporto Humberto Delgado, considerando-o poluente e um reflexo da turistificação. O movimento exige alternativas sustentáveis, como transportes públicos gratuitos e eletrificados, defendendo a eliminação de voos de curta distância e jatos privados.