Uma educadora de 64 anos foi condenada a um ano e quatro meses de prisão, com pena suspensa, por ofensas à integridade física de duas crianças de um ano no Centro Social de Esgueira. A juíza afirmou que a arguida desferiu palmadas a crianças durante a sesta e no fraldário, embora não tenham sido provados os crimes de maus tratos. O tribunal considerou a gravidade da situação, tendo em conta a vulnerabilidade das crianças. Os pais, desapontados com a decisão, criticaram a não responsabilização da direção da creche.
Os pais das crianças expressaram descontentamento pela condenação reduzida da educadora, desejando que a mesma fosse responsabilizada por todos os crimes acusados. A falta de consequências para a direção da instituição também gerou indignação, levantando questões sobre a supervisão e a proteção das crianças.