A remoção de um ninho de cegonhas numa chaminé industrial em Aveiro gerou protestos. O ninho foi instalado por estudantes e bombeiros há 30 anos. A Câmara Municipal alertou para a preservação do ninho durante o licenciamento de um novo supermercado, mas o abrigo das aves não foi reinstalado após a intervenção do Lidl. A associação Iris critica a licença do ICNF que permitiu a remoção, alegando que o ninho estava ocupado pelas aves. O Lidl assume responsabilidade pela reposição até fevereiro e pela instalação de ninhos artificiais.
A situação levanta questões sobre a proteção da fauna e a responsabilidade das empresas em respeitar o ambiente. A falta de compromisso na instalação de novas guaridas para as cegonhas é um sinal de desrespeito pela biodiversidade local. É essencial que as entidades envolvidas garantam a segurança das aves e cumpram as suas promessas.