Controvérsia em torno de novo decreto-lei para médicos

A FNAM denuncia que o novo decreto-lei do Governo sobre concursos para médicos de família e saúde pública mantém a centralização apenas para os médicos hospitalares nas Unidades Locais de Saúde (ULS). Apesar de propostas de alteração, a estrutura sindical afirma que o Governo não aceitou mudanças. A ministra da Saúde admitiu no parlamento que o último concurso para médicos do SNS não correu bem, prometendo que os próximos serão nacionais. A FNAM alerta para a desigualdade de tratamento entre os médicos.

Joana Bordalo e Sá critica a nova abordagem do ministério, que resulta em atrasos na colocação de médicos hospitalares e mudanças nas regras de seriação, que podem desmotivar os internos. A presidente da FNAM defende o regresso ao modelo anterior, garantindo igualdade e clareza nas colocações.