O presidente da Reconquista, Afonso Gonçalves, defende que a realização do evento de 2 de novembro no Fórum Lisboa foi um erro que não envolve o partido Chega. Ele afirma que o grupo nunca se identificou como parte do Chega e que a escolha do local foi adequada, apesar do custo elevado. A situação gerou um requerimento do BE à presidente da AML, Rosário Farmhouse, para esclarecer a autorização do congresso, que foi criticado por sua ideologia extrema.
A polémica em torno do congresso revela a complexidade das associações políticas e ideológicas em Portugal. É crucial que haja transparência na autorização de eventos que podem promover discursos de ódio, garantindo que a responsabilidade recaia sobre os verdadeiros promotores.