Francisco César, dirigente do PS, revelou que a decisão de construir um hospital modular foi tomada nas primeiras 48 horas após o incêndio no HDES, sem justificação pública. O incêndio, ocorrido a 4 de maio de 2024, obrigou à transferência de todos os doentes internados. César afirmou que, segundo documentos e declarações de especialistas, o hospital poderia ter reaberto em 60 dias. A administração do hospital contestou o atraso na reabertura e a opção pelo hospital modular.
A situação gerou críticas e pedidos de esclarecimento sobre as decisões tomadas depois do incêndio. O Chega/Açores requereu um debate de urgência, enquanto o PS/Açores e o PSD/Açores solicitaram comissões de inquérito para investigar o caos no setor da saúde e as causas do incêndio, evidenciando a necessidade de transparência na gestão da saúde pública na região.