O debate sobre a valorização da carreira dos bombeiros, agendado pelo PCP, foi marcado por controvérsia. André Ventura, líder do Chega, criticou a decisão do presidente da Assembleia da República, que impediu a entrada de bombeiros fardados. Cerca de 30 profissionais aguardavam para assistir ao debate. Vários partidos, incluindo o PCP e o BE, manifestaram desacordo com a proibição, defendendo que a farda é um símbolo de trabalho e respeito.
Após intensas críticas, Aguiar-Branco decidiu permitir a entrada dos bombeiros fardados, reconhecendo a vontade da câmara. A mudança de posição demonstra a importância do diálogo e do respeito pelas categorias profissionais que servem o país.