As defesas de Elad Dror e Paulo Malafaia pedem a anulação do despacho que marca o início do julgamento para janeiro de 2025. Argumentam que a lei não permite a designação do julgamento antes do fim do prazo de contestação, que termina a 25 de dezembro. A juíza defende a urgência do processo, alegando a necessidade de acelerar a justiça devido à prisão preventiva de alguns arguidos, incluindo Malafaia e Patrocínio Azevedo.
A defesa de Malafaia considera que a juíza priorizou a celeridade em detrimento da justiça, comprometendo os direitos de defesa dos arguidos. Este caso levanta preocupações sobre o equilíbrio entre rapidez processual e garantias legais.