Miguel Arruda, deputado do Chega, foi constituído arguido pelo crime de furto qualificado, após confessar os crimes durante buscas realizadas pela Polícia de Segurança Pública (PSP). Nas buscas à sua residência em Lisboa, foram apreendidas malas, joias e produtos de higiene. A PSP, que contou com a presença de uma juíza e uma procuradora, obteve também imagens de videovigilância que identificam o deputado em ações suspeitas nos aeroportos.
Apesar de Miguel Arruda ter declarado à SIC estar ‘inocente’, o caso levanta questões sérias sobre a conduta de um representante político. O presidente do Chega, André Ventura, exigiu explicações, revelando a necessidade de responsabilidade em situações de suspeita criminal.